Ver uma face que chora sem movimento ou lágrima.
Sentir a emoção de alguém que há muito tempo não "dizia" uma palavra.
Sentir a força de alguém que está encarcerado no seu próprio corpo.
(...) e o escafandro invisível que me envolve permanentemente parece menos opressivo.
in 'O Escafandro e a Borboleta' de Jean-Dominique Bauby
Tenho a esperança que hoje o teu escafandro também se tenha tornado um pouco menos opressivo...