quinta-feira, novembro 09, 2006

Ver uma face que chora sem movimento ou lágrima.
Sentir a emoção de alguém que há muito tempo não "dizia" uma palavra.
Sentir a força de alguém que está encarcerado no seu próprio corpo.

(...) e o escafandro invisível que me envolve permanentemente parece menos opressivo.
in 'O Escafandro e a Borboleta' de Jean-Dominique Bauby

Tenho a esperança que hoje o teu escafandro também se tenha tornado um pouco menos opressivo...

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